Exposição ‘Encontros: 200 anos de Amizade Brasil – Estados Unidos’ segue em cartaz  

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Exposição 'Encontros: 200 anos de Amizade Brasil – Estados Unidos' no Palácio Itamaraty


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Aberta ao público no dia 29 de maio, a mostra sediada no Palácio Itamaraty, em Brasília, tem entrada gratuita e reúne mais de 100 reproduções de fotografias, documentos e obras de arte dispostas cronologicamente, os quais retratam a história e os elos culturais responsáveis por unir Brasil e Estados Unidos ao longo dos últimos dois séculos.

Entre os itens expostos estão os presentes presidenciais emprestados do acervo do Palácio do Planalto e vídeos documentais. Grande parte das imagens foi cedida por arquivos e acervos de instituições públicas brasileiras e norte-americanas, com destaque para as reproduções de duas obras do Museu de Arte Brasileira da FAAP, assinadas por Candido Portinari e Anita Malfatti, artistas que tiveram vivências marcantes nos Estados Unidos. 

A exposição segue em cartaz até o dia 30 de junho e as visitas podem ser agendadas através do site.

FAAP retoma parceria de exposições com Palácio Itamaraty 

Este ano Brasil e Estados Unidos celebram 200 anos de relações diplomáticas. Foi em maio de 1824 que o então Presidente Norte Americano, James Monroe, reconheceu a independência do Brasil. Essa data simbólica destaca a longa trajetória de interações comerciais, culturais e políticas que moldaram essa relação bilateral ao longo dos séculos. 

A convite do Ministério das Relações Exteriores e com o apoio da Câmara Americana de Comércio para o Brasil (AMCHAM), a Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP) foi responsável pela concepção artística da exposição “Encontros: 200 anos de Amizade Brasil – Estado Unidos”, oficializando também a retomada da parceria com o Palácio Itamaraty. 

Durante o evento de inauguração, que ocorreu no dia 28 de maio, o público presente pôde assistir a um seminário sobre a relação bilateral entre os países, além de acompanhar o lançamento do livro acadêmico “Reflexões sobre os 200 Anos de Relações Brasil-Estados Unidos”, organizado pela coordenadora do curso de Business and International Affairs da FAAP, Professora Fernanda Magnotta.  

Lançado em dois idiomas – português e inglês – este trabalho de suma significância conta com a contribuição de renomados acadêmicos, diplomatas e personalidades brasileiras. 

Exposição “Encontros: 200 anos de Amizade Brasil – Estados Unidos”  

Data: de 29 de maio a 30 de junho 2024  

Local: Palácio Itamaraty – Térreo | Brasília – BR  

Entrada franca 


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Helio Bertachini apresenta palestra ‘Bancos Multilaterais e a carreira do Internacionalista’ 

Nessa última terça-feira, 11, os alunos do BIA participaram da palestra “Bancos Multilaterais e a carreira do Internacionalista” com o mestre em Relações Internacionais e Economia pela UC San Diego School of Global Policy and Strategy, Helio Bertachini, responsável atualmente pelo setor de monitoramento e avaliação de projetos no African Development Bank Group.   “Muitas vezes, é através de eventos como esse que vocês mantêm um objetivo profissional ou o eliminam. Então essa versatilidade é muito boa, bem como trazer profissionais da área para falar a respeito do assunto”, reforça a mediadora Vanessa Braga, professora de Relações Internacionais da FAAP. Bertachini é ex-aluno da FAAP, bacharel em RI e mora atualmente em Joanesburgo, África do Sul. O internacionalista compartilhou com os alunos a sua trajetória profissional no exterior, os desafios, e as oportunidades dentro do setor de bancos públicos internacionais.   O que são os Bancos Multilaterais de Desenvolvimento?   Os Bancos Multilaterais são instituições financeiras públicas que surgiram na década de 1940 com objetivo de reestruturar os países no período pós-guerras mundiais. “Eles basicamente têm a mesma função, falam sobre as mesmas coisas. Como a redução da pobreza, prosperidade compartilhada, desenvolvimento econômico, crescimento sustentável e socioambiental. Basicamente eles trabalham com os mesmos objetivos”, explica Helio.   Os Bancos de Desenvolvimento são divididos em 3 campos de ação. O primeiro está vinculado aos setores reais, tais como infraestrutura, agricultura e educação. O segundo é referente às políticas públicas, uma vez que emprestam dinheiro para que algumas reformas econômicas aconteçam nos países.   Helio ainda complementa: “e tem toda uma parte de pesquisa e produção de conhecimento. Se você entrar no Banco Mundial tem todo um setor de economia aplicada. Tem todo um setor que faz estudos sobre quais políticas públicas fazem mais efeito, muita avaliação de impacto. Tem todo um trabalho sobre tentar investigar qual o real impacto do banco e dos projetos que a gente faz nos países em desenvolvimento”.  As possíveis carreiras  Partindo do alinhamento sobre o que é o Banco Multilateral e quais são as suas frentes de ação, Bertachini destacou a importância do networking, da viagem ao exterior e ainda explicou aos alunos sobre as possíveis carreiras desse setor, como funciona o preparo para as vagas disponíveis no mercado, quais os salários de cada cargo, assim como elucidou como funcionam as equipes de projetos.   São muitas as possibilidades e, entre elas, destacou as equipes responsáveis pela área jurídica, áreas de risco, os especialistas em questões socioambientais, aquisições, front office e country office, economistas, entre outros.     Para qualquer dúvida ou interesse sobre a carreira, os prós e contras, desafios e oportunidades, deixou o seu contato disponível:


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FAAPCAST | Ex-aluna e atual coordenadora da instituição fala de uma vida profissional construída na FAAP 

O último episódio desta temporada do FAAPCast, conduzido pela Professora Ana Julia Ribeiro, teve a honra de receber a Professora Fernanda Magnotta, coordenadora do curso de Business and International Affairs.   O interesse pela área das Relações Internacionais floresceu sob a influência familiar, onde a interseção entre curiosidades e características interpessoais despertou sua atenção para o papel que ocuparia no mundo. De família de imigrantes, ela foi cativada pelo desejo de compreender o mundo, suas diversas culturas e nações, optando, portanto, cursar esta disciplina em sua graduação.   “Eu sempre digo aos estudantes: se você quer fazer Relações Internacionais, existe uma base comum que, de certa forma, une as pessoas em torno deste curso. Que tem a ver com uma certa vontade de compreender o mundo. De entender sobre outras culturas, outros países, tentar descrever ou pelo menos dissecar as estruturas de poder”, compartilhou.  Revelou que, antes de iniciar sua graduação, jamais havia pisado em um avião. Naquela época, sua experiência com o âmbito internacional era limitada. No entanto, sua paixão e curiosidade pelo mundo a impulsionou para uma relação profunda e duradoura com a profissão.  “O que é que configura uma experiência de, entre aspas, de “sucesso”? Um mix de autoconhecimento, do porquê aquilo faz sentido para você, com conhecimento, repertório e redes de relacionamento que não ficam na superfície. A construção de relacionamentos genuínos”, disse Magnotta.  A Coordenadora também compartilhou sobre o evento do dia 28 de maio, em que fez parte da organização da comemoração ao Bicentenário das Relações Diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos. No Palácio do Itamaraty, em Brasília, Magnotta além de fazer parte de um painel no seminário, também lançou o livro que organizou com artigos e contribuições de nomes relevantes. Um marco importante na carreira.  A conversa foi inspiradora tanto para aqueles que almejam cursar uma graduação quanto àqueles que acreditam que seus sonhos podem se tornar realidade. Assista o episódio completo clicando

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