Residência Artística FAAP São Paulo convida para Open Studio e abertura da exposição Em Deslocamento


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Única residência artística universitária da América Latina, a Residência Artística FAAP – São Paulo, promove no dia 03 de junho mais um Open Studio (das 12 às 17h) e a abertura da exposição Em Deslocamento (das 12 às 18h30). 

Na ocasião o público poderá ter acesso a parte do processo de trabalho dos artistas residentes, durante o Open Studio, momento em que os artistas abrem seus atuais espaços de vida e trabalho. Os visitantes poderão conversar e conhecer com muita proximidade como cada um dos residentes desenvolve suas pesquisas, além de poder ver e discutir o trabalho desenvolvido por cada um deles, na cidade, até o presente momento. O evento é gratuito e aberto ao público. 

A exposição Em Deslocamento apresenta uma seleção de onze trabalhos realizados pelos nove artistas em residência e encerra o processo desenvolvido, por eles, ao longo do semestre. Entre as obras, o público poderá ver uma instalação, animações, pinturas em acrílica e óleo, esculturas (metal e cerâmica), vídeos e fotografias. 

A Residência Artística FAAP tem como objetivo oferecer um espaço privilegiado para troca de experiências na área de artes visuais. Instalada no histórico edifício de Ramos de Azevedo, o Edifício Lutetia, na Praça do Patriarca, possui dez amplos estúdios para acomodar os artistas que participam do programa a partir de processo seletivo realizado a cada início de semestre. Mais de 350 artistas de todos os continentes já passaram pelo espaço. 

O Edifício Lutetia, foi projetado por Ramos de Azevedo e construído em 1923. Exemplo marcante da arquitetura que predominou no centro paulistano na primeira metade do século XX, o prédio é um símbolo histórico. Em 1992 foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação – CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo). 

Confira os artistas que participam do Open Studio: 


Estúdio 31 – Fernanda Luz (Santiago – Chile) 

Fernanda trabalha com pintura e desenho. Pesquisa sobre paisagem urbana e reflete sobre os estados políticos, sociais, históricos e poéticos que são evidentes na representação da paisagem, como destinatário da sociedade sensível e frágil. Sua obra é caracterizada por uma representação a partir da simplificação das formas, numa transferência da fotografia e uma paleta limitada de cores complexas, que surge em primeira instância da nomeação à arquitetura moderna latino-americana. 

@fernandaluzavendano 

Estúdio 32 – Ian Schuler (Rio de Janeiro – Brasil) 

Sua pesquisa imagina narrativas protagonizadas por objetos, construindo ficções com a cultura material do presente. 

@ian_schuler 

 

Estúdio 41 – Érica Storer (Paraná – Brasil) 

A obra da artista transita entre a tradição da performance de longa duração, vídeo e instalação, como uma estratégia de criar ficções e constranger os acordos entre a ética neoliberal e o trabalho cognitivo contemporâneo. 

@erica_storer 

Estúdio 42 – Johanna Invrea (Coriano – Itália) 

A pesquisa de Johanna parte de uma mescla de escultura, vídeo e arte digital, computação gráfica e fotografia e por meio de um interesse especifico pelo corpo humano, explora a conexão entre os mundos real e virtual e seus pontos de colapso.

@iranacredi 

Estúdio 51 – Ana Clara Tito (Rio de Janeiro – Brasil)  – No open studio excepcionalmente até às 15h 

Ana Clara desenvolve a partir do corpo, seus estados emocionais e mentais, e as relações que estabelece com os espaços que habita. Em objetos, fotografias, performances e instalações, sua obra integra elementos que remetem à arquitetura e arqueologia com itens íntimos, desenvolvendo um universo que reflete sobre limites, tanto carnais quanto de paridade, propondo exercícios de permissão. 

@aclaratito 

Estúdio 52 – David Cevallos Díaz (Quito – Equador) 

O artista se interessa pelos sistemas de seleção, classificação e organização de objetos. Trabalha com materiais que estão fora do circuito das lojas de arte, e com técnicas que a tradição não legitima, como o papel machê. Sua obra está ritualizada em sessões solenes de uma liturgia sincrética e noturna cujos resultados são amuletos densos e pesados, carregados de significado. 

@liru_chepi 

Estúdio 61 – Martina Krapp (Buenos Aires – Argentina) 

O trabalho de Martina utiliza da técnica do papier-collé e de registros fotográficos como decantação, em função da incursão de anos na ocupação de vitrais. Utilizando a colagem como ponto fixo, é possível criar simultaneamente múltiplos pontos cegos, que possibilitam as referências para pintura de cada peça. São as “peças” partes de uma unidade de trabalho e, ao estabelecerem relações únicas, potencializam a composição esquemática. Ao longo dos anos Martina busca resgatar a sensibilidade e sutileza do olhar para os rastros sensoriais proporcionados pela experiência da pintura, como corpo temporal na configuração de uma imagem.

@krappmartina 

Estúdio 62 – Fernanda Andrade (Rio de Janeiro – Brasil) 

Fernanda produz caminhos a percorrer. A artista drena linhas, marca círculos, tece circuitos e grifa tenses para criar espaços complexos como as relações sociais. Seus desenhos expandidos partem de processos experimentais e heterogêneos, em que fragmentações, aproximações, cruzamentos e desvios traçam campos, tramas e paisagens, trazendo o movimento como representação conceitual da insuficiência de uma perspectiva única, lógica e inerte. 

@desenho_caminho 

Estúdio 72 – Diogo Gonçalves (Fátima – Portugal) 

O trabalho do artista fala sobre espacialidade, luz, movimento e energia como matérias-primas da escultura. Na sua obra, o gesto é também o resultado do confronto do corpo com o espaço, sendo ainda a energia, como um dos signos inequívocos que resta da dissolução desse mesmo corpo no espaço. No aparente jogo entre a bidimensionalidade e a tridimensionalidade, a escultura é ação, gesto performativo, matéria diluída em sua própria energia, a mesma que refaz e atualiza os princípios programáticos de sua pesquisa artística. 

@dio.go.ncalves 

OPEN STUDIO – RESIDÊNCIA ARTÍSTICA FAAP SÃO PAULO 

Data: 3 de junho 

Horário: das 12h às 17h 

Local: Residência Artística FAAP – Edifício LutetiaEndereço: Praça do Patriarca, 78 – SéMais informações: resartisfaap.info@faap.br e www.faap.br/residenciaartistica

EXPOSIÇÃO EM DESLOCAMENTO 

Abertura: 3 de junho 

Horário: das 12h às 18H30 

Visitação: 05 a 24 de junho. Segunda a sexta, das 11h às 17h e sábados das 11h às 14h. Fechado nos dias 08, 09 e 10 de junho 

Local: Residência Artística FAAP – São Paulo / Edifício LutetiaEndereço: Praça do Patriarca, 78 – Sé 

Mais informações: resartisfaap.info@faap.br e www.faap.br/residenciaartistica 


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Única residência artística universitária da América Latina, a Residência Artística FAAP – São Paulo, promove no dia 03 de junho mais um Open Studio (das 12 às 17h) e a abertura da exposição Em Deslocamento (das 12 às 18h30). 

Na ocasião o público poderá ter acesso a parte do processo de trabalho dos artistas residentes, durante o Open Studio, momento em que os artistas abrem seus atuais espaços de vida e trabalho. Os visitantes poderão conversar e conhecer com muita proximidade como cada um dos residentes desenvolve suas pesquisas, além de poder ver e discutir o trabalho desenvolvido por cada um deles, na cidade, até o presente momento. O evento é gratuito e aberto ao público. 

A exposição Em Deslocamento apresenta uma seleção de onze trabalhos realizados pelos nove artistas em residência e encerra o processo desenvolvido, por eles, ao longo do semestre. Entre as obras, o público poderá ver uma instalação, animações, pinturas em acrílica e óleo, esculturas (metal e cerâmica), vídeos e fotografias. 

A Residência Artística FAAP tem como objetivo oferecer um espaço privilegiado para troca de experiências na área de artes visuais. Instalada no histórico edifício de Ramos de Azevedo, o Edifício Lutetia, na Praça do Patriarca, possui dez amplos estúdios para acomodar os artistas que participam do programa a partir de processo seletivo realizado a cada início de semestre. Mais de 350 artistas de todos os continentes já passaram pelo espaço. 

O Edifício Lutetia, foi projetado por Ramos de Azevedo e construído em 1923. Exemplo marcante da arquitetura que predominou no centro paulistano na primeira metade do século XX, o prédio é um símbolo histórico. Em 1992 foi tombado pelo Conselho Municipal de Preservação – CONPRESP (Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo). 

Confira os artistas que participam do Open Studio: 


Estúdio 31 – Fernanda Luz (Santiago – Chile) 

Fernanda trabalha com pintura e desenho. Pesquisa sobre paisagem urbana e reflete sobre os estados políticos, sociais, históricos e poéticos que são evidentes na representação da paisagem, como destinatário da sociedade sensível e frágil. Sua obra é caracterizada por uma representação a partir da simplificação das formas, numa transferência da fotografia e uma paleta limitada de cores complexas, que surge em primeira instância da nomeação à arquitetura moderna latino-americana. 

@fernandaluzavendano 

Estúdio 32 – Ian Schuler (Rio de Janeiro – Brasil) 

Sua pesquisa imagina narrativas protagonizadas por objetos, construindo ficções com a cultura material do presente. 

@ian_schuler 

 

Estúdio 41 – Érica Storer (Paraná – Brasil) 

A obra da artista transita entre a tradição da performance de longa duração, vídeo e instalação, como uma estratégia de criar ficções e constranger os acordos entre a ética neoliberal e o trabalho cognitivo contemporâneo. 

@erica_storer 

Estúdio 42 – Johanna Invrea (Coriano – Itália) 

A pesquisa de Johanna parte de uma mescla de escultura, vídeo e arte digital, computação gráfica e fotografia e por meio de um interesse especifico pelo corpo humano, explora a conexão entre os mundos real e virtual e seus pontos de colapso.

@iranacredi 

Estúdio 51 – Ana Clara Tito (Rio de Janeiro – Brasil)  – No open studio excepcionalmente até às 15h 

Ana Clara desenvolve a partir do corpo, seus estados emocionais e mentais, e as relações que estabelece com os espaços que habita. Em objetos, fotografias, performances e instalações, sua obra integra elementos que remetem à arquitetura e arqueologia com itens íntimos, desenvolvendo um universo que reflete sobre limites, tanto carnais quanto de paridade, propondo exercícios de permissão. 

@aclaratito 

Estúdio 52 – David Cevallos Díaz (Quito – Equador) 

O artista se interessa pelos sistemas de seleção, classificação e organização de objetos. Trabalha com materiais que estão fora do circuito das lojas de arte, e com técnicas que a tradição não legitima, como o papel machê. Sua obra está ritualizada em sessões solenes de uma liturgia sincrética e noturna cujos resultados são amuletos densos e pesados, carregados de significado. 

@liru_chepi 

Estúdio 61 – Martina Krapp (Buenos Aires – Argentina) 

O trabalho de Martina utiliza da técnica do papier-collé e de registros fotográficos como decantação, em função da incursão de anos na ocupação de vitrais. Utilizando a colagem como ponto fixo, é possível criar simultaneamente múltiplos pontos cegos, que possibilitam as referências para pintura de cada peça. São as “peças” partes de uma unidade de trabalho e, ao estabelecerem relações únicas, potencializam a composição esquemática. Ao longo dos anos Martina busca resgatar a sensibilidade e sutileza do olhar para os rastros sensoriais proporcionados pela experiência da pintura, como corpo temporal na configuração de uma imagem.

@krappmartina 

Estúdio 62 – Fernanda Andrade (Rio de Janeiro – Brasil) 

Fernanda produz caminhos a percorrer. A artista drena linhas, marca círculos, tece circuitos e grifa tenses para criar espaços complexos como as relações sociais. Seus desenhos expandidos partem de processos experimentais e heterogêneos, em que fragmentações, aproximações, cruzamentos e desvios traçam campos, tramas e paisagens, trazendo o movimento como representação conceitual da insuficiência de uma perspectiva única, lógica e inerte. 

@desenho_caminho 

Estúdio 72 – Diogo Gonçalves (Fátima – Portugal) 

O trabalho do artista fala sobre espacialidade, luz, movimento e energia como matérias-primas da escultura. Na sua obra, o gesto é também o resultado do confronto do corpo com o espaço, sendo ainda a energia, como um dos signos inequívocos que resta da dissolução desse mesmo corpo no espaço. No aparente jogo entre a bidimensionalidade e a tridimensionalidade, a escultura é ação, gesto performativo, matéria diluída em sua própria energia, a mesma que refaz e atualiza os princípios programáticos de sua pesquisa artística. 

@dio.go.ncalves 

OPEN STUDIO – RESIDÊNCIA ARTÍSTICA FAAP SÃO PAULO 

Data: 3 de junho 

Horário: das 12h às 17h 

Local: Residência Artística FAAP – Edifício LutetiaEndereço: Praça do Patriarca, 78 – SéMais informações: resartisfaap.info@faap.br e www.faap.br/residenciaartistica

EXPOSIÇÃO EM DESLOCAMENTO 

Abertura: 3 de junho 

Horário: das 12h às 18H30 

Visitação: 05 a 24 de junho. Segunda a sexta, das 11h às 17h e sábados das 11h às 14h. Fechado nos dias 08, 09 e 10 de junho 

Local: Residência Artística FAAP – São Paulo / Edifício LutetiaEndereço: Praça do Patriarca, 78 – Sé 

Mais informações: resartisfaap.info@faap.br e www.faap.br/residenciaartistica 


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Desafio Salvador Dalí: Uma exposição surreal na FAAP

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MAB FAAP inaugura a exposição “Reverberações Surrealistas”

O MAB FAAP abriu hoje, 25 de junho, a exposição “Reverberações Surrealistas”, que ficará em cartaz até 1º de setembro de 2024. A mostra, realizada na sala Annie Alvares Penteado, apresenta 137 obras de 87 artistas que exploram diferentes aspectos do surrealismo. As obras dialogam com a exposição Desafio Salvador Dalí, em cartaz também no MAB. A curadoria é de Laura Rodríguez, pós-graduada e graduada pela Faculdade de Artes Plásticas da FAAP. Trabalha com o MAB desde 2004, e assumiu a Coordenadora de Curadoria e Acervo do museu em 2018. “O MAB FAAP decidiu esse ano homenagear os 100 anos do Manifesto Surrealista. Além de sediar no Brasil o “Desafio Salvador Dali”, uma mostra abrangente sobre a obra do artista espanhol, apresenta agora uma seleção de obras do seu acervo, que denotam uma influência ou afinidade com esse movimento vasto e importante da história da arte mundial”, afirma a curadora. Núcleos Expositivos: Surrealismo entre os Modernistas: Apresenta obras que incorporam características do movimento surrealista, com alguns artistas que estiveram na Europa entre os anos 1920 e 1940, trazendo os ideais do movimento ao Brasil. Realismo Mágico: Neste núcleo serão exibidas pinturas alemãs com características surrealistas. Com obras dos artistas Walter Lewy, Hein Heckroth e Heinz Kühn, além de artistas que participaram do Realismo Mágico no Brasil, como Wesley Duke Lee. Grupo Phases: Movimento francês dos anos 1950 que chegou ao Brasil na década seguinte. O grupo defendia a expressão livre e gestos espontâneos associados aos imaginários mágico e folclórico. Além disso, destacavam a produção de crianças, pessoas com doenças mentais, povos não ocidentais e artistas populares. Entre os artistas deste núcleo, estão Fernando Odriozola, Flávio Shiró, Bernardo Cid, Wesley Duke Lee e Bin Kondo. Paisagens Metafísicas: Obras que remetem à vertente desenvolvida pelos italianos Giorgio de Chirico e Carlo Carrà na década de 1910. Inclui obras de Cecília Suzuki, Flavio Bassani, Isabel Pons, Eduardo Iglesias, Luiz Paulo Baravelli, Lula Cardoso Ayres e Sergio Vaz de Almeida Christovão. Sonhos e Fabulações: Núcleo que explora o mundo onírico incorporado pelo surrealismo. Obras de Marcello Grassmann,Roberto Magalhães e Guilherme de Faria são destaques. Fotografia Surreal: Fotografias com efeitos fantasiosos e elementos do surrealismo. Artistas como Amanda Mei, Klaus Mitteldorf e Mario Cravo Neto estão presentes. Cartazes de Cinema Surrealista: Apresenta cartazes de filmes da coleção da Filmoteca FAAP, incluindo títulos como “Medo e Delírio” de Terry Gilliam, “O Homem Elefante” de David Lynch, “A Forma da Água” de Guillermo del Toro, “Terras” de Maya Da-Rin, entre muitos outros. Ficções Contemporâneas: Obras contemporâneas que dialogam com a fantasia e a invenção fabulosa. Entre os artistas, estão Guilherme de Faria, Genietta Varsi, e Guerreiro do Divino Amor, artista suíço-brasileiro. Alguns artistas presentes estiveram na Residência Artística FAAP- São Paulo. Serviço Visitação: de 25 de junho, terça-feira, a 1º de setembro de 2024 Sala Annie Alvares Penteado MAB FAAP Endereço: Rua Alagoas, 903 – Higienópolis Horário de funcionamento: De terça-feira a domingo, das 9h às 20h (acesso até 19h30) Fechado às segundas-feiras, inclusive quando feriado Entrada gratuita


Residência Artística FAAP

FAAP anuncia novo artista premiado com residência em Paris: Gabriel Torggler

A Residência Artística FAAP-Paris é um disputado e renomado programa da Fundação, que oferece a artistas (estudantes, ex-alunos e professores da FAAP), sem custos, a oportunidade de morar e desenvolver suas aptidões artísticas em uma das cidades com maior tradição em arte e cultura do mundo: a capital francesa.   Para a próxima edição, em agosto, o escolhido para ocupar o estúdio 1422, na Cité Internationale des Arts, às margens do Rio Sena é Gabriel Torggler, ex-aluno de Artes Visuais da FAAP. Reconhecido por seu trabalho como professor e artista, Gabriel utiliza o desenho como seu principal meio de expressão e explora grafismos urbanos em suas obras.   Gabriel Torggler se junta a um seleto grupo de artistas que já passaram por essa experiência enriquecedora como: Caetano de Almeida, Daniel de Paula, Dora Longo Bahia, Flavia Junqueira, Marcius Gallan, Maurício Ianês, Rodolpho Parigi, Sandra Cinto, Thiago Honório, entre outros. A FAAP é a única instituição, da América Latina, a manter uma residência artística universitária na Cité Internationale des Arts.   “Me formei há doze anos e comecei a pleitear essa bolsa em 2021, fiz a primeira aplicação quando achei um tema que relacionava meu trabalho com Paris, que é a estética do grotesco, especificamente as gárgulas e quimeras. Fiquei muito animado com a seleção, por estar em um lugar que tem intercambio com artistas do mundo inteiro, em uma localização muito privilegiada da cidade, perto de todos os museus e galerias. Também por poder dedicar 100% do meu tempo à produção artística durante seis meses, levando em conta que isso nem sempre é possível, a gente tem outras demandas e outros trabalhos para manter a produção. Você ter a oportunidade de pesquisar in loco um assunto que lhe é interessante é sempre uma coisa muito positiva, por mais que hoje a gente tenha recursos como a internet, nada substitui a vivência.” Disse Gabriel.  Gabriel Torggler já teve suas obras exibidas em importantes instituições e eventos culturais, como o Festival de Arte Contemporânea Sesc_Videobrasil (2013/2014) no Sesc Pompéia, o Prêmio EDP nas Artes no Instituto Tomie Ohtake (2015), o 48º Salão André Luis Sacilotto (2020) e a Temporada de Projetos no Paço das Artes (2021).  No último sábado, dia 22 de junho, Gabriel Torggler abriu uma exposição no espaço Massapê Projetos, que ficará aberta para visitação por agendamento até sexta-feira, 28 de junho. Lá o público poderá conhecer seus trabalhos mais recentes antes de sua partida para


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