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Institucional

Fundação Armando Alvares Penteado

Desde 1947, a FAAP se destaca como um marco na cultura, nos negócios e na educação. Desde então, a inovação e o pioneirismo têm sido elementos constantes em nossa trajetória.

Um monumento à cultura e à educação

Institucional

Fundação Armando Alvares Penteado

Linha do tempo

Uma jornada de excelência

Diretoria Mantenedora

Conselho de Curadores e
Diretoria Executiva

Missão, Visão e Valores

Excelência e ensino de qualidade

INSTITUCIONAL

Fundação Armando Alvares Penteado

A FAAP nasceu do sonho do conde Armando Alvares Penteado de criar uma escola de artes e um museu. Desde sua fundação, em 1947, expandiu sua missão inicial e criou um centro universitário de excelência, além de manter o Museu de Arte Brasileira (MAB), o Teatro FAAP, o Cine FAAP e programas de residência artística em São Paulo e Paris.

A instituição busca uma abordagem inovadora na educação, integrando arte, negócios e tecnologia, formando profissionais completos, com uma visão macro da sociedade, cultura e responsabilidade social.

Ao longo das décadas, a FAAP ampliou significativamente suas instalações e ofertas acadêmicas. Com cursos nas áreas de Comunicação, Artes e Negócios, a FAAP combina tradição e inovação, promovendo eventos culturais de grande relevância e oferecendo infraestrutura de ponta, como oficinas, ateliês e laboratórios modernos.

Este compromisso com a qualidade e a inovação faz da FAAP uma referência em educação superior no Brasil, proporcionando uma formação acadêmica e profissional de alto nível para seus estudantes.

LINHA DO TEMPO

Uma jornada de excelência

1947

A realização de um legado – aos 63 anos, Armando Alvares Penteado faleceu em 27 de janeiro, deixando um sonho por concretizar: a criação de uma escola de artes. Em seu testamento, aberto em 4 de fevereiro, deixou propriedades, terrenos e ações. Ele acreditava que seus bens seriam suficientes para custear as obras e manter o Museu e a Escola de Belas Artes. O sonho é compartilhado com a esposa Annie. Nasce a Fundação Armando Alvares Penteado, que tem como primeiro presidente o irmão mais velho de Armando, Sílvio. Annie integra a diretoria.

1948

29 de abril: A viúva Annie, o conde Sílvio Alvares Penteado – primeiro presidente da FAAP – e engenheiros entregaram à prefeitura de São Paulo o projeto para a construção do Museu de Arte, que ocuparia uma área de 18 mil metros quadrados entre as ruas Itatiaia, Itápolis e Alagoas. Estava prevista ainda a construção, em um terreno anexo, da Escola de Aperfeiçoamento Artístico.

2 de setembro: Lançamento da pedra fundamental para a construção da Escola e Museu de Artes. Entre os presentes estavam o governador Adhemar de Barros, o prefeito Milton Improta, o conde Sílvio A. Penteado, a viúva Annie, autoridades e diversos artistas e intelectuais, como Flávio de Carvalho e Oswald de Andrade. Isso revela o grau de envolvimento da família Penteado no mundo político, empresarial e artístico da época. Com um orçamento inicial de 40 milhões de cruzeiros, estimava-se que as obras seriam concluídas em um prazo de 3 a 4 anos.

1950

Apesar da pedra fundamental ter sido lançada em 1948, segundo o ex-diretor tesoureiro da FAAP, Roberto Pinto de Souza, as obras de fato só começaram em 1950. Para dar início à empreitada, foi vendido um dos prédios deixados por Armando.

1954

A construção da sede da FAAP na rua Alagoas durou décadas. As obras prosseguiam lentamente, pois não havia dinheiro suficiente. A herança deixada por Armando não supria os gastos. Os aluguéis dos edifícios no centro da cidade, entre eles o Prédio Solar, a Casa Lutetia, a Casa das Arcadas e o Prédio Ita, que ajudavam no custeio do projeto, estavam incrivelmente defasados.

Enquanto a morosidade tomava conta das obras da construção, a Fundação tecia negociações para ter em seu espaço uma das mais importantes coleções de arte do Brasil. uma delas era o acervo do Museu de Arte (hoje MASP), que ficava instalado no prédio dos Diários Associados, no centro da cidade. Os cursos de arte ministrados lá também seriam transferidos para a FAAP. A figura decisiva para o sucesso dessa negociação foi Annie Alvares Penteado, entre conversas com Assis Chateaubriand, Flávio Motta e Pietro Maria Bardi, tanto a escola de artes quanto as obras do Museu de Arte foram para o prédio da rua Alagoas. Segundo jornal da época, já havia cursos de artes sendo ministrados em um prédio complementar às obras. A ficha de presença de 1954 mostra que o Curso de Formação de Professores estava em andamento.

1958

A coleção de obras do Museu de Arte foi transferida para o edifício da FAAP.

3 fevereiro: No programa do IAC, assinado por Flávio Motta, constavam cursos de Divulgação, Vocacionais, Profissionais e de Formação de Professores de Desenho. No fim do ano de 1958 e início de 1959, a coleção de arte recebeu muitas visitas de convidados. Os cursos eram bastante frequentados. Flávio Motta lembra que deu aulas de história da arte tendo os quadros originais da coleção como apoio. Para o hall de entrada do edifício, foi projetado um grande painel formado por uma série de caixilhos de concreto, dentro dos quais seriam instalados vitrais reproduzindo obras de artistas brasileiros. Em setembro, Bardi convidou vários artistas brasileiros a cederem uma obra para o vitral que seria executado pela Vitrais Conrado Sorgenicht.

1959

As obras da coleção voltaram para o edifício-sede do MASP e o convênio entre as duas instituições foi desfeito, permanecendo na Fundação todos os cursos de artes. A direção da Fundação, seguindo o desejo de seu patrono de ter uma escola de arte e um museu, optou por escolher e valorizar a arte e artistas brasileiros.

1960

Após o término do convênio com o Museu de Arte (MASP), o IAC passou a ser chamado de Escola de Arte da Fundação Armando Alvares Penteado. Foram propostas modificações na estrutura da organização da escola, como o ensino da arte não só para futuros artistas, mas também, segundo Flávio Motta, para “fundamentar todo o processo educativo, na medida em que cultiva a atividade criadora. Por isso, no esquema estrutural da escola houve um processo contínuo desde a ingênua espontaneidade da criança até a madura reflexão em torno das ligações da arte com a indústria, as necessidades urbanas, sociais e culturais da nova fase de desenvolvimento nacional”.

2 de julho: Inauguração do Museu de Arte Brasileira. Durante a solenidade houve o lançamento do Programa Museológico da Instituição. Diretores dos vários museus brasileiros estavam presentes e foram convidados, juntamente com os conselheiros, a participarem de um convênio para a criação do museu. Intelectuais e especialistas foram envolvidos com a incumbência de traçar as características do novo museu e de organizar a exposição inaugural. A direção e a coordenação das atividades ficaram a cargo do casal Lucia e Roberto Pinto de Souza.

1961

10 de agosto: Barrôco no Brasil. A primeira exposição do MAB reuniu 184 peças de pintura, escultura, ourivesaria, mobiliário, numismática e documentos. Contou com a presença de Jânio Quadros, então presidente da República, dos governadores Carlos Lacerda e Carvalho Pinto, do prefeito Prestes Maia e de representantes dos governos de Minas Gerais, Bahia e Pernambuco. Na ocasião, Annie Penteado foi agraciada com a Comenda Nacional do Mérito.

1962

Neste ano as notícias sobre os cursos de artes enfatizam o caráter profissionalizante dos cursos, voltados para a formação de professores e também para a indústria. De setembro a outubro foi realizado um curso de extensão intitulado Barroco Literário, organizado pelo professor Antonio Candido de Mello e Souza. Com participação dos professores: Sérgio Buarque de Holanda, Ricardo Navas Ruiz, Jorge de Sena, José Aderaldo Castello, Wilson Martins e Wilton Cardoso.

1963

6 de fevereiro: Exposição Homenagem a Portinari, no primeiro aniversário de sua morte, na Casa Paroquial da Igreja do Largo Candido Portinari, em Brodósqui, organizada pela Fundação Armando Alvares Penteado, com as principais obras do artista.

10 a 31 de outubro: Exposição do escultor americano George W. Walker. Nove esculturas foram expostas ao ar livre no jardim da Fundação.

1964

Entre os professores da Escola de Artes estavam Benedito de Lima Sobrinho (História da Arte e da Arquitetura), Caciporé Torres (Modelagem e Escultura), Flávio Império (Composição), Flávio Motta (História da Arte).

Março: Exposição Goeldi. idealizada por Cyro Marx, a mostra apresentou duas séries de obras da Coleção Nelson Mendes Caldeira.

Julho – Exposição 50 desenhos e Guaches do Jovem Di Cavalcanti – Coleção MAC/USP.

Dezembro: A Instabilidade. Esta mostra revela o caráter de vanguarda das exposições do MAB. As obras apresentadas pelo Grupo de Pesquisas Visuais, de artistas como Julio Le Parc e François Morellet, integraram a III Bienal de Paris, de 1963.

1 Anual de Artes Plásticas. A FAAP passa a dar espaço para revelar talentos entre seus alunos.

1965

Armando Alvares Penteado e sua mulher, Annie, não tiveram filhos. Muito sozinha depois da morte de Armando, Annie contou com o apoio da amiga Celia Scarpa Comenale para quem sempre dizia: “Você vai ser presidente da Fundação e também sua filha e sua neta”. Seu desejo não se cumpriu na amiga, mas na filha Lucia, e na neta, Celita, que assumiriam o comando da FAAP. Lucia e o marido, Roberto Pinto de Souza, eram considerados filhos pelo casal Alvares Penteado. Quando Annie faleceu, em 1965, Lucia foi eleita presidente. Ciente de que a Fundação precisava de profundas mudanças para sobreviver, Lucia e Roberto sugeriram, quando Annie ainda estava viva, que a FAAP se tornasse um centro universitário. Apesar do susto com a grandiosidade do projeto, ela aprovou a ideia. O casal dirigiu a FAAP por 24 anos. Em 1992, a tarefa de preparar a Fundação para o novo milênio foi passada para Celita Procopio de Carvalho, como previra Annie Alvares Penteado quatro décadas antes.

1966

O Museu de Arte Brasileira seguiu organizando exposições marcantes, tanto de arte brasileira como internacional, provenientes dos principais museus do mundo.

1967

Criação da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações, o primeiro curso universitário da FAAP, dando início a uma nova fase em sua história. Após a realização de dois vestibulares, as aulas começaram em 10 de fevereiro. Havia duas turmas de Artes Plásticas no período matutino, uma no vespertino e uma no noturno.Já as aulas do curso de Humanidades e Comunicações se restringiam ao período noturno, com 75 alunos, mas, posteriormente, foi aberta outra turma no período vespertino. A Faculdade de Artes Plásticas contava inicialmente com três cursos: Licenciatura em Desenho e Plástica, Comunicação Visual e Desenho Industrial. Do corpo docente fariam parte nos cinco anos seguintes nomes como Ubirajara Ribeiro, João Rossi, Antonio Carelli, José Moraes, Enrico Schaeffer, Osvaldo D’Amore, Luigi Zanotto, Teresa Nazar, Evaristo Valladares Costa, Nicolas Vlavianos.

Criação da faculdade de engenharia.

Agosto: Primeira Exposição Surrealista, que contou com a exibição de obras de mais de 60 artistas brasileiros como Maria Martins, e internacionais, como Marcel Duchamp. Uma exposição de tamanha envergadura não ocorria fora da Europa desde 1949, ano da última mostra internacional promovida na Galeria Dédalo , em Santiago, no Chile.

1968

Instalação definitiva no prédio principal da FAAP, criação de novos ateliês, salas de projeção, ampliação do acervo da biblioteca

11 de março: Aula inaugural da Faculdade de Artes Plásticas e Comunicação com o professor Vilém Flusser, no auditório do MAB.

1969

As Faculdade de Artes Plásticas e Comunicações foram separadas. A divisão se deu sobretudo pelo aumento expressivo de alunos. Naquele ano, a Faculdade de Artes Plásticas passou a oferecer cinco opções de cursos: Artes Plásticas, Formação de Professores de Desenho, Programação Visual, Desenho Industrial e Teoria e Crítica da Arte.

1972

Criação da Faculdade de Administração da FAAP.

1973

Criação da Faculdade de Economia da FAAP.

3 de abril: Concessão pelo Conselho Federal de educação da separação das faculdades de Artes Plásticas e Comunicações, pelo parecer 232/73. No corpo docente estavam importantes professores, como Antonio Carelli, Donato Chiarella, Evandro Carlos P. Jardim, José Machado de Moraes, Julio Plaza, Nicolas Vlavianos, Raphael Buongermino Neto, Ricardo Ohtake, Teresa Nazar Vlavianos, Tomoshige Kusuno, Ubirajara Ribeiro, Walter Zanini, Regina Silveira.

1974

Execução da fachada do edifício-sede, conclusão da construção do teatro, construção de edifício para abrigar os diretórios acadêmicos, gráfica e marcenaria, e de mais três edifícios, além da ampliação da biblioteca.

1976

Transformação do Curso de Licenciatura em Desenho e Plástica para Curso de Educação Artística, pelo parecer n° 1.187/76 e decreto n°78.059, de 15/07.

20 novembro: Abertura do Teatro FAAP com a peça A Moratória, de Jorge Andrade. Direção de Emílio Di Biasi. A peça ficaria em cartaz até 2 de janeiro do ano seguinte.

1977

Ampliação das faculdades de Economia, Administração e Comunicação.

Aquisições para o Museu ao Ar Livre: Bruno Giorgi, Alvorada, Bronze polido. Franz Weissmann (Sem título, ferro).

22 de março: Criação do Centro de Pesquisa de Arte Brasileira da FAAP, coordenado por Daisy Peccinini, com a finalidade de pesquisar, documentar, montar exposições e editar publicações sobre arte brasileira. A primeira exposição realizada foi do Grupo Seibi – Grupo Santa Helena.

1979

O MAB fechou para reforma por três anos. Por isso, nos anos seguintes, não foram realizadas as anuais de Artes Plásticas e exposições em suas instalações.

O Museu ao Ar Livre e o Museu de Arte Brasileira tiveram seu acervo ampliado com obras de Bruno Giorgi, Sergio Camargo, León Ferrari, Mary Vieira.

Foram incorporadas ao acervo do MAB 36 obras de vários artistas, entre eles: Antonio Henrique Amaral, Yutaka Toyota, Nicolas Vlavianos.

Diretoria Mantenedora

Conselho de Curadores

Srª. Celita Procopio de Carvalho

 

Dr. Benjamin Augusto Baracchini Bueno

Conselheiro

Dr. Octávio Plínio Botelho do Amaral

Conselheiro

Dr. José Antonio de Seixas Pereira Neto

Conselheiro

Srª. Celita Procopio de Carvalho

Presidente do conselho de curadores


Dr. Benjamin Augusto Baracchini Bueno

Conselheiro

Dr. Octávio Plínio Botelho do Amaral

Conselheiro

Dr. José Antonio de Seixas Pereira Neto

Conselheiro

Diretoria Mantenedora

Diretoria Executiva

Dr. Antonio Bias Bueno Guillon

Dr. Antonio Bias Bueno Guillon

Diretor executivo e Presidente

Missão, Visão e Valores

Excelência e ensino
de qualidade

A Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP) forma gerações de executivos, cineastas, artistas plásticos, arquitetos, advogados, publicitários, administradores, economistas, entre tantos outros profissionais. Fundada em 1947, a FAAP também está comprometida em preparar os alunos para serem cidadãos globais, aptos a enfrentar o competitivo e diversificado mercado de trabalho, conscientes de suas responsabilidades para uma sociedade mais igualitária.

Missão

Fomentar e difundir conhecimento, postura ética, pensamento crítico, arte, cultura e espírito empreendedor de forma inovadora e com excelência, visando formar cidadãos críticos e seres humanos conscientes, capazes de liderar de forma inspiradora uma transformação positiva e sustentável na sociedade.

Visão

Que o profissional formado pela FAAP esteja apto a entender as profundas transformações que serão experimentadas pelo mundo no futuro e consiga obter sucesso pessoal e profissional.

Valores

Integridade e Ética: Desenvolver e estimular condutas transparentes, ações sustentáveis e relações duradouras, pautadas por uma postura ética, consciente, honesta, respeitosa, leal e justa.

Excelência: Buscar a excelência na qualidade acadêmica, na capacidade de se integrar a uma economia globalizada e na propagação da cultura e da arte.

Internacionalização: Desenvolver programas que estimulem o intercâmbio de conhecimento, o aprendizado de novas culturas e a habilidade de atuação em uma sociedade globalizada, considerando que o futuro de cada jovem não se limita ao horizonte do seu país, mas se estende ao mundo globalizado.

Espírito empreendedor: Incentivar um comportamento proativo, promovendo atividades que quebrem barreiras, de forma a desenvolver uma postura empreendedora, seja em um negócio próprio ou não.

Inovação e Criatividade: Estimular novas iniciativas que alterem as formas de pensar e as perspectivas, liderando novos entendimentos e costumes.

Humanidades, Cultura e Arte: Promover pensamento crítico, autonomia moral, convivência com a diversidade cultural, conhecimento das variadas formas de manifestação artística e leitura de diferentes cenários atuais e futuros.

Centro universitário referência em cultura e educação

INFRAESTRUTURA QUE UNE TEORIA E PRÁTICA

Um campus para negócios criativos e criatividade nos negócios

O campus do Centro Universitário FAAP é um ícone. Famoso por seu prédio principal cujo projeto arquitetônico foi desenvolvido pelo francês Auguste Perret, um dos mais importantes arquitetos da primeira metade do século XX, a partir de esboços feitos pelo conde Armando Alvares Penteado, idealizador da Instituição. O prédio é a única obra realizada por Perret na América Latina.

A grandiosidade de sua estrutura se expande para as instalações específicas de cada curso de graduação. Oficinas, ateliês, laboratórios e equipamentos de ponta que aliados aos professores renomados pelo mercado, aperfeiçoam a formação acadêmica e profissional de estudantes que por ali passam. Conheça um pouco de tudo o que a FAAP oferece aqui.

Museu, Teatro e Residência Artística

Laboratórios, Oficinas e Ateliês

Business Hub e Biblioteca

Esporte, Saúde e Bem-Estar

5

Centro Universitário nota máxima no MEC

+90mil

Alunos já formados pela FAAP

Museu, Teatro e Residência Artística

Laboratórios, Oficinas e Ateliês

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Esporte, Saúde e Bem-Estar

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